País
Pimenta Machado condenado a quatro anos e três meses de prisão com pena suspensa
Pimenta Machado, antigo presidente do Vitória de Guimarães, foi condenado esta manhã pelo Tribunal de Guimarães a quatro anos e três meses de prisão, com pena suspensa. Na mesma altura o ex-presidente do Benfica, Vale e Azevedo, foi absolvido.
Pimenta Machado, antigo presidente do Vitória de Guimarães, estava acusado de quatro crimes de peculato e dois de falsificação de documentos. Hoje o Tribunal de Guimarães deu como provados apenas dois crimes de peculato e um de falsificação de documentos.
Perante estas provas Pimenta Machado foi condenado a quatro anos e três meses de prisão, mas com pena suspensa, e ainda ao pagamento, no prazo de um ano, de 210 mil euros de indemnização ao Vitória de Guimarães.
Segundo o acórdão lido esta manhã no Tribunal de Guimarães e valor a pagar por Pimenta Machado ao Vitória de Guimarães corresponde à verba apropriada por Pimenta Machado, mais os respectivos juros.
Pimenta Machado já declarou ir “recorrer da decisão” do Tribunal e espera que então “se faça justiça.”
No mesmo Tribunal compareceu Vale e Azevedo, ex-presidente do Benfica, que estava acusado de dois crimes de falsificação de documentos. No entanto, o Tribunal não encontrou provas contra o antigo líder dos encarnados e este foi absolvido.
Contra esta posição do Tribunal esteve o advogado de Pimenta Machado, José António Barreiros, que defendeu não ter ficado provado nenhum dos factos da acusação acentuando que “vários factos da acusação haviam já caído, por falta de provas durante a fase de instrução, o mesmo tendo sucedido no decorrer do julgamento”.
Perante estas provas Pimenta Machado foi condenado a quatro anos e três meses de prisão, mas com pena suspensa, e ainda ao pagamento, no prazo de um ano, de 210 mil euros de indemnização ao Vitória de Guimarães.
Segundo o acórdão lido esta manhã no Tribunal de Guimarães e valor a pagar por Pimenta Machado ao Vitória de Guimarães corresponde à verba apropriada por Pimenta Machado, mais os respectivos juros.
Pimenta Machado já declarou ir “recorrer da decisão” do Tribunal e espera que então “se faça justiça.”
No mesmo Tribunal compareceu Vale e Azevedo, ex-presidente do Benfica, que estava acusado de dois crimes de falsificação de documentos. No entanto, o Tribunal não encontrou provas contra o antigo líder dos encarnados e este foi absolvido.
Contra esta posição do Tribunal esteve o advogado de Pimenta Machado, José António Barreiros, que defendeu não ter ficado provado nenhum dos factos da acusação acentuando que “vários factos da acusação haviam já caído, por falta de provas durante a fase de instrução, o mesmo tendo sucedido no decorrer do julgamento”.