País
PJ com operação de grande dimensão no combate à pornografia de menores
A Polícia Judiciária informou esta manhã que "desencadeou uma operação policial de grande dimensão de combate à pornografia de menores na internet". Foram realizadas várias buscas domiciliárias em vários distritos de Portugal Continental e nas Regiões Autónomas dos Açores e Madeira.
Em comunicado enviado às redações, a PJ informa que "a operação “3P” (Portugal Ponto a Ponto) coordenada pela UNC3T-Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica, teve a participação de todas as Diretorias e os Departamentos de Investigação Criminal da Policia Judiciária além da Unidade de Perícia Tecnológica e Informática (UPTI) da PJ, bem como o DIAP de Lisboa e serviços do MP territorialmente competentes, em cada uma das localizações operacionais".
Uma ação que teve origem em "ações de monitorização das redes “peer to peer” e de diversas plataformas de comunicação que, quer na internet (clearnet), quer na darknet, são ilicitamente usadas pelos suspeitos para o cometimento dos crimes de pornografia e abuso sexual de menores".
Diz a PJ que os suspeitos deste crimes "têm por hábito a promoção e partilha mútua de ficheiros digitais com imagens e vídeos com pornografia de menores" e que podem "atuar e interagir diretamente com os menores, por exemplo em contexto de jogos online, serem colecionadores deste tipo de conteúdos, ou mesmo dedicarem-se à produção de conteúdos que posteriormente alimentam as redes organizadas de pornografia de menores e consequente abuso sexual".
Uma ação que teve origem em "ações de monitorização das redes “peer to peer” e de diversas plataformas de comunicação que, quer na internet (clearnet), quer na darknet, são ilicitamente usadas pelos suspeitos para o cometimento dos crimes de pornografia e abuso sexual de menores".
Diz a PJ que os suspeitos deste crimes "têm por hábito a promoção e partilha mútua de ficheiros digitais com imagens e vídeos com pornografia de menores" e que podem "atuar e interagir diretamente com os menores, por exemplo em contexto de jogos online, serem colecionadores deste tipo de conteúdos, ou mesmo dedicarem-se à produção de conteúdos que posteriormente alimentam as redes organizadas de pornografia de menores e consequente abuso sexual".