País
PJ procura autores da morte do jovem na Quinta do Mocho
A Polícia Judiciária estará no encalço dos autores da morte do jovem que foi brutalmente assassinado em casa. O irmão da vítima contou à Antena 1 que os responsáveis pelo acto entraram na casa pela janela, deram-lhe um tiro na perna e depois apedrejaram-no até à morte.
Eram cerca das 05h00 de domingo e os dois regressavam a casa de uma festa, numa discoteca improvisada no bairro, onde aparentemente teriam ocorrido alguns confrontos.
Só que foram seguidos pelo grupo que acabou por cometer o crime. “Eles entraram todos pela janela”, disse Adílson, irmão da vítima. Deram então “um tiro na perna (do irmão) e apedrejaram-no com pedras”.
Bemvinda Semedo Pereira, a mãe do jovem assassinado, disse que o grupo era composto por cerca de dez pessoas.
Para além da morte do jovem de 20 anos, outros cinco, com idades entre os 16 e os 21, ficaram feridos. Foram transportados para o Hospital Curry Cabral, Hospital de Santa Maria e Cruz Vermelha do Prior Velho, mas não correm perigo de vida.
Moradores queixam-se da falta de assistência
Em declarações à RTP, amigos e familiares da vítima queixaram-se da falta de resposta das autoridades ao pedido de ajuda. Mas a polícia garante que chegou ao local cinco minutos após a comunicação da ocorrência, que terá acontecido às 05h40.
O sub-intendente Dário Prates garantiu que de imediato foram accionados meios policiais da Divisão de Loures: uma Equipa de Reacção Rápida, o carro patrulha e uma Brigada de Investigação Criminal.
Também no local, garante o sub-intendente, foram prestados os primeiros socorros às vítimas que se encontravam na via pública com ferimentos provocados por tiros.
PJ investiga crime
A Polícia Judiciária encontrou no local vários cartuchos e vestígios de sangue que estão a ser analisados. As autoridades já estarão no encalço dos autores do assassinato.
O Bairro da Quinta do Mocho é um dos bairros problemáticos de Loures. A população local, na maioria de origem africana, queixa-se da falta de segurança e da falta de policiamento.
Governo não comenta
Até ao momento o ministro da Administração Interna não fez qualquer declaração sobre este novo acto de violência na Grande Lisboa.
Fonte governamental disse no entanto à agência Lusa que o Concelho de Loures assina no princípio de Setembro, com o Ministério da Administração Interna, um Contrato Local de Segurança que visa prevenir a criminalidade e aumentar a segurança.
Só que foram seguidos pelo grupo que acabou por cometer o crime. “Eles entraram todos pela janela”, disse Adílson, irmão da vítima. Deram então “um tiro na perna (do irmão) e apedrejaram-no com pedras”.
Bemvinda Semedo Pereira, a mãe do jovem assassinado, disse que o grupo era composto por cerca de dez pessoas.
Para além da morte do jovem de 20 anos, outros cinco, com idades entre os 16 e os 21, ficaram feridos. Foram transportados para o Hospital Curry Cabral, Hospital de Santa Maria e Cruz Vermelha do Prior Velho, mas não correm perigo de vida.
Moradores queixam-se da falta de assistência
Em declarações à RTP, amigos e familiares da vítima queixaram-se da falta de resposta das autoridades ao pedido de ajuda. Mas a polícia garante que chegou ao local cinco minutos após a comunicação da ocorrência, que terá acontecido às 05h40.
O sub-intendente Dário Prates garantiu que de imediato foram accionados meios policiais da Divisão de Loures: uma Equipa de Reacção Rápida, o carro patrulha e uma Brigada de Investigação Criminal.
Também no local, garante o sub-intendente, foram prestados os primeiros socorros às vítimas que se encontravam na via pública com ferimentos provocados por tiros.
PJ investiga crime
A Polícia Judiciária encontrou no local vários cartuchos e vestígios de sangue que estão a ser analisados. As autoridades já estarão no encalço dos autores do assassinato.
O Bairro da Quinta do Mocho é um dos bairros problemáticos de Loures. A população local, na maioria de origem africana, queixa-se da falta de segurança e da falta de policiamento.
Governo não comenta
Até ao momento o ministro da Administração Interna não fez qualquer declaração sobre este novo acto de violência na Grande Lisboa.
Fonte governamental disse no entanto à agência Lusa que o Concelho de Loures assina no princípio de Setembro, com o Ministério da Administração Interna, um Contrato Local de Segurança que visa prevenir a criminalidade e aumentar a segurança.