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Portugal reforça os meios de combate a incêndios rurais

por Lusa
A partir de hoje há mais meios de combate aos incêndios rurais Paulo Cunha - EPA

Os meios de combate a incêndios rurais vão ser reforçados a partir desta quinta-feira, passando a estar em permanência no terreno 8.882 operacionais e 33 meios aéreos, menos quatro do que o previsto.

A Diretiva Operacional Nacional (DON) que estabelece o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) define que o primeiro reforço de meios acontece a 15 de maio (hoje), no que é denominado “nível Bravo”, numa fase que se prolonga até ao dia 31 de maio, altura em que os meios voltam a aumentar.

Entre hoje e 31 de maio, os “meios permanentes” disponíveis são 8.882 operacionais que integram as 1.788 equipas dos vários agentes presentes no terreno e 1.1973, além dos 33 meios aéreos.

O DECIR previa para este período 37 meios aéreos, mas só terá à disposição 33
, avançou à Lusa a Força Aérea Portuguesa (FAP), justificando os quatro meios aéreos em falta com o facto do concurso para o aluguer ter “ficado deserto” e ter “sido necessário avançar com um novo procedimento”, que ainda está a decorrer.

A Força Aérea estima que estes quatro meios aéreos em falta entrem ao serviço a partir de 6 de junho.
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