Marcelo Rebelo de Sousa diz que se tratou de uma "coincidência simbólica" que o "maior pensador sobre Portugal vivo nos tenha deixado no dia da Restauração da Independência".
Marcelo Rebelo de Sousa diz que se tratou de uma "coincidência simbólica" que o "maior pensador sobre Portugal vivo nos tenha deixado no dia da Restauração da Independência".