País
Presidente da República considera que "faz sentido decretar situação de alerta"
De visita aos Açores, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que a declaração de situação de alerta do Governo é "uma solução que já estava preparada" e que "faz sentido". Quanto a pedir ajuda externa para o combate aos incêndios, o presidente da República acredita que depende da evolução da situação.
Na noite de terça-feira da semana passada, quando o Governo reuniu com a Proteção Civil, o executivo de Luís Montenegro definiu duas fases para a situação dos incêndios: "fechar o ciclo dos fogos existentes, com os meios todos disponíveis" e depois, com o risco de agravamento das condições meteorológicas, declarar situação de alerta.
Para o presidente esta decisão "faz sentido" porque, "havendo tempo para prevenir, (...) mais vale prevenir do que remediar".
"Prevenir significa (...) os portugueses saberem o que se passa, as autoridades terem poderes mais fortes para ir mais longe do que normalmente vão", alegou Marcelo Rebelo de Sousa.
Isto é: as autoridades em vez de recomendar que não se "faça fogo", passam a "impedir, a interditar".
"É isso o estado de alerta", disse. "Ninguém pode dizer que não foi prevenido".
Prevê-se que o próximos dias seja muito difíceis, mas o chefe de Estado acredita que "com esta prevenção e com o dispositivo que foi montado" que este período possa ser enfrentado "pela máquina de resposta da Proteção Civil".
Sobre pedir ajuda externa, nomeadamente ao Mecanismo Europeu de Proteção Civil, o presidente considera que "depende do que se vier a passar".
Para o presidente esta decisão "faz sentido" porque, "havendo tempo para prevenir, (...) mais vale prevenir do que remediar".
"Prevenir significa (...) os portugueses saberem o que se passa, as autoridades terem poderes mais fortes para ir mais longe do que normalmente vão", alegou Marcelo Rebelo de Sousa.
Isto é: as autoridades em vez de recomendar que não se "faça fogo", passam a "impedir, a interditar".
"É isso o estado de alerta", disse. "Ninguém pode dizer que não foi prevenido".
Prevê-se que o próximos dias seja muito difíceis, mas o chefe de Estado acredita que "com esta prevenção e com o dispositivo que foi montado" que este período possa ser enfrentado "pela máquina de resposta da Proteção Civil".
Sobre pedir ajuda externa, nomeadamente ao Mecanismo Europeu de Proteção Civil, o presidente considera que "depende do que se vier a passar".