País
Primeira fase de exames nacionais termina hoje
A primeira fase dos exames nacionais do ensino secundário termina hoje, depois de realizadas 38 provas, para as quais se registaram mais de 365 mil inscrições.
Envolta em menor polémica do que no ano passado, a primeira fase dos exames ficou marcada por algumas críticas de docentes, sobretudo à prova de Português, que contestaram o facto de não ter sido avaliada a maior parte do programa e, em particular, os conhecimentos de Gramática.
Na sexta-feira passada, uma incorrecção numa pergunta do exame de Física e Química A levou o Ministério da Educação (ME) a anular a referida questão e a decidir que a classificação final da prova será multiplicada por 1,0417 para não prejudicar os alunos.
Ou seja, no caso de um aluno ter 12 valores, por exemplo, a sua nota final será de 12,5, o que corresponde a 13 valores.
A classificação do exame nacional vale 30 por cento da nota final da disciplina e conta entre 35 e 50 por cento para a nota de candidatura às universidades e institutos politécnicos, sendo as pautas afixadas a 06 de Julho.
A primeira fase dos exames nacionais termina hoje com a realização das provas de História da Cultura e das Artes (com 3.400 alunos inscritos) e de Aplicações Informáticas B (na qual se inscreveram 1.381 estudantes).
A segunda fase dos exames do ensino secundário decorre entre 12 e 17 de Julho, sendo os resultados afixados a 27 do mesmo mês.
Os alunos que hoje concluírem todos os exames na primeira fase podem candidatar-se ao Ensino Superior entre 09 e 13 de Julho, enquanto os restantes que forem à segunda fase de provas concorrem entre 27 de Julho e 03 de Agosto.
O ME ainda não revelou os custos dos exames nacionais deste ano, sabendo-se que no ano passado essa verba rondou os 6,5 milhões de euros.
No entanto, o director do Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE), Carlos Pinto Ferreira, já garantiu que o custo da realização dos exames nacionais será significativamente reduzido em relação ao ano passado.
Sem querer precisar um valor, o responsável atribuiu esta redução à diminuição do número de provas, que baixou de 56 para 38, e ao facto de os critérios de classificação já não serem distribuídos em papel, mas apenas disponibilizados na Internet.
Além do pagamento aos milhares de professores correctores, que recebem por cada prova revista, o Governo tem ainda encargos muito avultados com a operação de segurança que envolve cerca de 500 agentes da PSP e mais de 14 mil militares da GNR.
A protecção, entrega e recolha dos exames nacionais fica a cargo da "Operação Athena 2007", que se prolonga durante mais de dois meses.
Na sexta-feira passada, uma incorrecção numa pergunta do exame de Física e Química A levou o Ministério da Educação (ME) a anular a referida questão e a decidir que a classificação final da prova será multiplicada por 1,0417 para não prejudicar os alunos.
Ou seja, no caso de um aluno ter 12 valores, por exemplo, a sua nota final será de 12,5, o que corresponde a 13 valores.
A classificação do exame nacional vale 30 por cento da nota final da disciplina e conta entre 35 e 50 por cento para a nota de candidatura às universidades e institutos politécnicos, sendo as pautas afixadas a 06 de Julho.
A primeira fase dos exames nacionais termina hoje com a realização das provas de História da Cultura e das Artes (com 3.400 alunos inscritos) e de Aplicações Informáticas B (na qual se inscreveram 1.381 estudantes).
A segunda fase dos exames do ensino secundário decorre entre 12 e 17 de Julho, sendo os resultados afixados a 27 do mesmo mês.
Os alunos que hoje concluírem todos os exames na primeira fase podem candidatar-se ao Ensino Superior entre 09 e 13 de Julho, enquanto os restantes que forem à segunda fase de provas concorrem entre 27 de Julho e 03 de Agosto.
O ME ainda não revelou os custos dos exames nacionais deste ano, sabendo-se que no ano passado essa verba rondou os 6,5 milhões de euros.
No entanto, o director do Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE), Carlos Pinto Ferreira, já garantiu que o custo da realização dos exames nacionais será significativamente reduzido em relação ao ano passado.
Sem querer precisar um valor, o responsável atribuiu esta redução à diminuição do número de provas, que baixou de 56 para 38, e ao facto de os critérios de classificação já não serem distribuídos em papel, mas apenas disponibilizados na Internet.
Além do pagamento aos milhares de professores correctores, que recebem por cada prova revista, o Governo tem ainda encargos muito avultados com a operação de segurança que envolve cerca de 500 agentes da PSP e mais de 14 mil militares da GNR.
A protecção, entrega e recolha dos exames nacionais fica a cargo da "Operação Athena 2007", que se prolonga durante mais de dois meses.