País
Professores iniciam em Lisboa um acampamento de protesto
Professores de todo o país iniciam esta segunda-feira em Lisboa um novo acampamento contra as políticas do Ministério da Educação no qual centenas de docentes já se mostraram dispostos a participar.
Previsto para o Largo do Carmo, o protesto inicia-se no Rossio para não colidir com outras manifestações previstas para aquele espaço para assinalar o 25 de Abril, fixando-se ali a partir de terça-feira.
“Neste momento, mais de 200 professores já disseram que iriam participar no acampamento, que começa na noite de 24 para 25 de abril. Gostaríamos que o acampamento fosse no Largo do Carmo, dado o simbolismo do sítio e da data”, contou à Lusa a docente Helena Vicente Gomes, que dá aulas de Inglês e de Alemão.
A professora explicou que esta é mais uma iniciativa de profissionais de educação que se organizam através do Whatsapp ou do Facebook.
Durante o acampamento, vão promover vigílias e participar noutras iniciativas como o desfile do 25 de Abril.
Os principais motivos do protesto continuam a ser “a intransigência da tutela em não devolver os mais de seis anos e seis meses de tempo de serviço congelado, não acabar com os estrangulamentos de acesso aos 5º e 7.º escalões nem com o fim das quotas nas avaliações”, resumiu.
“Neste momento, mais de 200 professores já disseram que iriam participar no acampamento, que começa na noite de 24 para 25 de abril. Gostaríamos que o acampamento fosse no Largo do Carmo, dado o simbolismo do sítio e da data”, contou à Lusa a docente Helena Vicente Gomes, que dá aulas de Inglês e de Alemão.
A professora explicou que esta é mais uma iniciativa de profissionais de educação que se organizam através do Whatsapp ou do Facebook.
Durante o acampamento, vão promover vigílias e participar noutras iniciativas como o desfile do 25 de Abril.
Os principais motivos do protesto continuam a ser “a intransigência da tutela em não devolver os mais de seis anos e seis meses de tempo de serviço congelado, não acabar com os estrangulamentos de acesso aos 5º e 7.º escalões nem com o fim das quotas nas avaliações”, resumiu.