O patriarca de Lisboa espera que o Orçamento do Estado para 2025 não esqueça as necessidades dos mais frágeis.
Em entrevista à Rádio Renascença, diz que podemos estar a condenar alguém a condições de sobrevivência ou mesmo à morte.
O patriarca de Lisboa espera que o Orçamento do Estado para 2025 não esqueça as necessidades dos mais frágeis.