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Uma mulher, na China, que tinha sido infetada em fevereiro e que entretanto recuperou da Covid-19, voltou a testar positivo, seis meses depois.
Até ao momento, deram resultado negativo os rastreios feitos a todas as pessoas que estiveram em contacto com a paciente.
Casos como este, para o presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública, Ricardo Mexia, não são de estranhar.
Ricardo Mexia, ouvido pela jornalista Rita Fernandes, explica que estas situações são muito invulgares, mas que o corpo depois de infetado permanece com marcas e registo do vírus e pode apresentar-se aos testes como positivo, embora sem carga infecciosa.