A decisão foi tomada depois da casa de acolhimento se ter recusado a cumprir uma ordem do Tribunal. O juiz decidiu reintegrar um menor na família com a reaproximação aos fins de semana com os pais.
Em janeiro foi determinado um prolongamento do internamento por mais 6 meses, porque a família não reunia ainda todas as condições para o receber.
O diretor, Luís Villas-Boas defende que a instituição deveria ter sido ouvida pelo tribunal na matéria em causa e que a criança só deve regressar aos pais quando for de vez.
O diferendo chegou à Relação de Évora.
Um acórdão de junho determina que as decisões dos tribunais são para ser cumpridas mas, ainda assim, não vê incumprimento por parte do Refúgio dada a situação extraordinária de pandemia.