Incêndio da Serra da estrela evoluiu em quatro municípios, com o perímetro da Covilhã, ponto inicial da ignição, em "consolidação de rescaldo" embora ainda exista "muito trabalho" pela frente, anunciou a Autoridade da Proteção Civil em conferência de imprensa.
A distância entre estes e a cabeça do incêndio obriga a "uma atenção redobrada e reposicionamento dos meios", explicou o comandante de Lisboa e vale do Tejo, Elísio Oliveira, lamentando a impossibilidade por motivos técnicos de utilizar os aviões Canadair, próprios para combater incêndios de montanha.
A Proteção Civil anuncia ainda "uma noite difícil", com o combate a estender-se ainda ao longo de quinta-feira.
O incêndio, que já vai no quinto dia depois de ter deflagrado na madrugada de sábado, está ainda a ser combatido por quase 1200 operacionais e cinco meios aéreos, vai mobilizar nas próximas horas operacionais que já estão a caminho oriundos "de todo o país", assim como máquinas de arrasto e outros meios.
O comandante agradeceu ainda a cooperação das autarquias, da GNR e das próprias populações no combate às chamas.