O alegado psicoterapeuta - que exerceu oito anos sem habilitações válidas em Portugal - fazia diagnósticos de hiperatividade e défice de atenção a crianças logo na primeira consulta e sem qualquer teste.
O caso deixou médicos e psicólogos perplexos.
A atuação - denunciada por duas mães a quem foram feitos diagnósticos falsos - é considerada uma má prática clínica e torna-se ainda mais chocante por ter sido praticada por alguém que não é médico, nem psicólogo, nem tem qualquer comprovativo de habilitações académicas.
Ainda assim, este alegado psicoterapeuta recebeu dinheiros públicos de um projeto que conseguiu implementar numa escola em Sintra, pago pela junta de freguesia.