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O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos acredita que se trata de uma exceção.
Os dois funcionários são agora arguidos depois da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica, em colaboração com a IGF, ter desencadeado uma operação policial.
Nessa operação foram realizadas duas buscas domiciliárias e efetuadas pesquisas informáticas aos postos de trabalho dos funcionários suspeitos.
Foram apreendidos os sistemas informáticos que os dois funcionários utilizavam, para posterior análise digital forense.
Em comunicado, a PJ explica que esta investigação, denominada operação "Bug" vai continuar, tendo em vista a determinação da extensão da atividade criminosa.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, Paulo Ralha, acredita que este é um caso muito raro.