Tancos. Major Vasco Brazão não se considera criminoso

Regressa dentro de dois dias, mas já assume estar de consciência tranquila. Em comunicado, na conta pessoal da rede Facebook, o investigador principal do assalto aos paióis de Tancos garante que não é um criminoso e que os militares cumprem ordens.

Antena 1 /

Foto: Lusa

O major Vasco Brazão coordenava a investigação ao caso Tancos na PJ Militar. Ele vai ser o nono arguido do inquérito, juntando-se aos outros sete militares da PJM e da GNR e ao civil que a PJ considera ser o presumível autor do furto.

O diretor da PJM, coronel Luís Vieira, ficou em prisão preventiva, assim como o suspeito do assalto. Os restantes militares que já foram ouvidos saíram em liberdade, com termo de identidade e residência, suspensão de funções e a proibição de manterem contactos entre si.
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