Foto: Direitos Reservados
A ausência de medidas adicionais para combater o aparecimento de casos confirmados com COVID-19 na empresa PREH PORTUGAL, na Trofa, continua a alarmar os trabalhadores.
A DGS apresentou as medidas que já estão em curso na empresa, como o fecho de duas linhas de produção, com uma terceira a funcionar a meio gás e o uso obrigatório de máscara e viseira.
Mas há uma sugestão da Direção-Geral da Saúde que ainda não foi seguida, denuncia o sindicato.
DGS e Sindicato partilham a preocupação de não ser possível garantir, com as medidas já tomadas, o distanciamento social, como conta à Antena 1, Tiago Oliveira, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Norte.
Tiago Oliveira usa a expressão "sardinhas em lata" para descrever a forma como alguns destes trabalhadores estão a operar.
Outra das acusações que o Sindicato faz é ao nível dos aglomerados nos balneários, em que o distanciamento não existe.
O Sindicato diz que estão a ser colocados interesses económicos à frente da saúde dos trabalhadores.