"Trabalhar até morrer", diz CGTP

Numa altura em que o governo se prepara para prolongar, por mais dois anos, a carreira contributiva, a CGTP vem dizem que a medida é inadmissível. adas

Marcos Celso /
O Expresso avança na edição deste sábado que os 67 anos podem vir a ser a idade mínima para a reforma. Tudo em nome da sustentabilidade da segurança social.

A CGTP, através do secretário geral Arménio Carlos, vem dizer que querem que os trabalhadores no ativo até morrerrem.

Arménio Carlos salienta que a medida é um retrocesso para as ambições dos trabalhadores, já que significa trabalhar até mais tarde, receber menos pelas reformas e sujeitarem-se à privatização da segurança social.
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