País
Três operários soterrados em derrocada de prédio em Braga
Os três trabalhadores foram retirados sem vida dos escombros de um prédio no centro da cidade, confirmou a Protecção Civil. As operações para resgatar os trabalhadores de uma empresa de construção civil chegaram a estar interrompidas numa parte do imóvel devido ao perigo de um novo desmoronamento.
A "ameaça de derrocada da fachada do edifício adjacente" esteve na origem da interrupção das acções de busca pelos bombeiros numa parte do imóvel, refere a Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Contudo, as operações prosseguem noutros locais do edifício.
Os técnicos da Câmara Municipal de Braga devem, agora, avaliar a estabilidade do prédio contíguo ao daquele em que laboravam os funcionários da José Cândido, Lda, empresa de Ponte de Lima e que procedia à reabilitação.
Continuam a chegar ao local equipas e veículos para participar nas buscas. Nas buscas também participam cães treinados para encontrar pessoas.
Uma vítima mortal confirmada
Sete funcionários de uma empresa de construção civil procediam aos trabalhos de recuperação de um edifício quando, pelas 13h45, uma parede do prédio subjacente se abateu sobre os mesmos.
Inicialmente, a Protecção Civil avançou que eram quatro os operários da “José Cândido, Lda”, de Ponte de Lima, que teriam ficado soterrados. Depois, foi confirmado que eram três as pessoas debaixo dos escombros.
O encarregado da obra, que chegou a ser contabilizado como um dos atingidos no desabamento, conseguiu escapar. Deslocou-se ao hospital por se sentir indisposto, mas não tem qualquer ferimento.
O Governador Civil de Braga confirmava à RTPN, pelas 15h, que tinha sido retirada uma pessoa, mas recusava adiantar informações sobre o seu estado. A Agência Lusa relata que a vítima foi transportada, de cara tapada, para o Hospital de São Marcos.
Prédios adjacentes evacuados
O Governador Civil Fernando Moniz garantiu que, por precaução, os moradores de prédios contíguos e lojas foram retirados das habitações.
Os técnicos da autarquia devem avaliar se as estruturas foram afectadas pela derrocada, disse o governador civil, que confirmou o risco de derrocada total do prédio adjacente.
O prédio, com três andares, estava desabitado. O Governador Civil disse mais tarde aos jornalistas que as obras estavam devidamente licenciadas.
As operações de salvamento implicaram que tivesse sido provocada uma segunda derrocada. Os meios humanos e técnicos foram reforçados. Para o local foram enviados 53 bombeiros e 15 viaturas. A Protecção Civil e o Instituto Nacional de Emergência Médica enviaram elementos para junto das operações de busca.
O presidente da Câmara Municipal, que também se deslocou ao local da derrocada, anunciou a abertura de um “inquérito rigoroso” para apurar as causas do acidente. Citado pela Lusa, Mesquita Machado quer avaliar a eventual negligência no escoramento das paredes.
Contudo, as operações prosseguem noutros locais do edifício.
Os técnicos da Câmara Municipal de Braga devem, agora, avaliar a estabilidade do prédio contíguo ao daquele em que laboravam os funcionários da José Cândido, Lda, empresa de Ponte de Lima e que procedia à reabilitação.
Continuam a chegar ao local equipas e veículos para participar nas buscas. Nas buscas também participam cães treinados para encontrar pessoas.
Uma vítima mortal confirmada
Sete funcionários de uma empresa de construção civil procediam aos trabalhos de recuperação de um edifício quando, pelas 13h45, uma parede do prédio subjacente se abateu sobre os mesmos.
Inicialmente, a Protecção Civil avançou que eram quatro os operários da “José Cândido, Lda”, de Ponte de Lima, que teriam ficado soterrados. Depois, foi confirmado que eram três as pessoas debaixo dos escombros.
O encarregado da obra, que chegou a ser contabilizado como um dos atingidos no desabamento, conseguiu escapar. Deslocou-se ao hospital por se sentir indisposto, mas não tem qualquer ferimento.
O Governador Civil de Braga confirmava à RTPN, pelas 15h, que tinha sido retirada uma pessoa, mas recusava adiantar informações sobre o seu estado. A Agência Lusa relata que a vítima foi transportada, de cara tapada, para o Hospital de São Marcos.
Prédios adjacentes evacuados
O Governador Civil Fernando Moniz garantiu que, por precaução, os moradores de prédios contíguos e lojas foram retirados das habitações.
Os técnicos da autarquia devem avaliar se as estruturas foram afectadas pela derrocada, disse o governador civil, que confirmou o risco de derrocada total do prédio adjacente.
O prédio, com três andares, estava desabitado. O Governador Civil disse mais tarde aos jornalistas que as obras estavam devidamente licenciadas.
As operações de salvamento implicaram que tivesse sido provocada uma segunda derrocada. Os meios humanos e técnicos foram reforçados. Para o local foram enviados 53 bombeiros e 15 viaturas. A Protecção Civil e o Instituto Nacional de Emergência Médica enviaram elementos para junto das operações de busca.
O presidente da Câmara Municipal, que também se deslocou ao local da derrocada, anunciou a abertura de um “inquérito rigoroso” para apurar as causas do acidente. Citado pela Lusa, Mesquita Machado quer avaliar a eventual negligência no escoramento das paredes.