Quinze anos depois da despenalização do aborto, nem todo o país responde de maneira eficaz. O Alentejo é a região onde a situação é mais difícil realizar uma interrupção voluntária da gravidez. As consultas são escassas e a resposta do Serviço Nacional de Saúde insuficiente.
Em Portugal continental há 13 hospitais públicos que não realizam a interrupção voluntária da gravidez, porque os médicos invocam objeção de consciência ou por falta de recursos do SNS.