País
UGT. "A greve é o começo de uma nova negociação ou o começo de uma longa luta"
O Secretário Geral da UGT fez um balanço muito positivo da greve geral e deixa um aviso ao Governo: "pode torcer números, não pode é torcer a realidade".
Mário Mourão começou a conferência de imprensa a dar apenas alguns exemplos do que se passou durante o dia de hoje: uma adesão de 80% na Carris, 100% no Metro e CP, e 70% nos TST.
O líder da UGT salienta que o "Governo pode torcer números, não pode é torcer a realidade" lembrando que durante o dia estiveram fechados por todo o país tribunais,escolas, serviços públicos, balcões bancários.
"Aquilo que esperamos é que o Governo respeite o que a sociedade lhe está a dizer".
Mário Mourão adianta que "os votos saídos das eleições e que não votaram nesta reforma não o legitima para tudo, quem trabalha em Portugal não querem este anteprojeto. Os milhões que abdicaram do seu salário não querem este anteprojeto e não podem ser desvalorizados e desrespeitados pelo Governo".
Para a UGT esta greve é "o começo de uma nova negociação ou o começo de uma longa luta provocada por uma proposta que já hoje está a trazer conflito social no seio das empresas".
Mário Mourão entende que "a greve geral está a ser uma resposta firme e inequívoca" e que agora "cabe ao Governo saber interpretar sinais de quem vive do seu trabalho e que rumo quer dar às pessoas e ao país".
O líder da UGT salienta que o "Governo pode torcer números, não pode é torcer a realidade" lembrando que durante o dia estiveram fechados por todo o país tribunais,escolas, serviços públicos, balcões bancários.
"Aquilo que esperamos é que o Governo respeite o que a sociedade lhe está a dizer".
Mário Mourão adianta que "os votos saídos das eleições e que não votaram nesta reforma não o legitima para tudo, quem trabalha em Portugal não querem este anteprojeto. Os milhões que abdicaram do seu salário não querem este anteprojeto e não podem ser desvalorizados e desrespeitados pelo Governo".
Para a UGT esta greve é "o começo de uma nova negociação ou o começo de uma longa luta provocada por uma proposta que já hoje está a trazer conflito social no seio das empresas".
Mário Mourão entende que "a greve geral está a ser uma resposta firme e inequívoca" e que agora "cabe ao Governo saber interpretar sinais de quem vive do seu trabalho e que rumo quer dar às pessoas e ao país".