País
Vagas especialidades médicas. Concurso fechou com 20% dos lugares sem candidatos
Os sindicatos e a Ordem dos Médicos acreditam que o problema está em conseguir atrair e fixar médicos no SNS.
Ficaram por preencher 20 por cento das vagas para os médicos escolherem uma especialidade. Isto significa que optaram por ser indiferenciados e, assim, limitados a trabalhar em urgências ou ir para o privado e para o estrangeiro.
Para a Ordem dos Médicos e sindicatos, o fenómeno é crescente e mostra que o Serviço Nacional de Saúde continua a perder capacidade de atrair e fixar médicos mesmo nesta fase tão precoce.
A Medicina Geral e Familiar foi a menos concorrida, com cerca de 50 por cento das vagas por preencher.
A maioria dessas vagas era em Lisboa e Vale do Tejo, a região do país com maior falta de médicos de família.
Segue-se a Medicina Interna, crucial para o funcionamento dos serviços de urgência.
Para a Ordem dos Médicos e sindicatos, o fenómeno é crescente e mostra que o Serviço Nacional de Saúde continua a perder capacidade de atrair e fixar médicos mesmo nesta fase tão precoce.
A Medicina Geral e Familiar foi a menos concorrida, com cerca de 50 por cento das vagas por preencher.
A maioria dessas vagas era em Lisboa e Vale do Tejo, a região do país com maior falta de médicos de família.
Segue-se a Medicina Interna, crucial para o funcionamento dos serviços de urgência.