País
Viticultores do Douro reclamam soluções para a crise
Viticultores e dirigentes associativos do Douro vão reclamar, em Lisboa, “soluções urgentes” para a crise que atinge aquela Região Demarcada, concentrando-se em frente à Assembleia da República e seguindo, depois, até à residência oficial do primeiro-ministro.
Pela região somam-se queixas e alertas de produtores que temem não conseguir escoar as uvas nesta vindima ou venderem-nas a preços baixo, enquanto os comerciantes se queixam de quebras nas vendas de vinho.
O objetivo da iniciativa é entregar a moção aprovada em 2 de julho, no Peso da Régua, distrito de Vila Real, dia em que decorreu uma manifestação para alertar para as dificuldades crescentes que afetam os viticultores e a Região Demarcada do Douro.
Na Régua, chamou-se a atenção para os produtores que vendem a preços de há 25 anos, quando todos os custos de produção aumentaram.
Foi exigido, ainda, que o Estado fixe preços mínimos para as uvas e estabeleça a proibição da compra de uvas abaixo dos custos de produção, bem como se reclama que a aguardente a utilizar na produção do vinho generoso seja prioritariamente regional, de modo a permitir escoar toda a produção de uvas da Região Demarcada.
O objetivo da iniciativa é entregar a moção aprovada em 2 de julho, no Peso da Régua, distrito de Vila Real, dia em que decorreu uma manifestação para alertar para as dificuldades crescentes que afetam os viticultores e a Região Demarcada do Douro.
Na Régua, chamou-se a atenção para os produtores que vendem a preços de há 25 anos, quando todos os custos de produção aumentaram.
Foi exigido, ainda, que o Estado fixe preços mínimos para as uvas e estabeleça a proibição da compra de uvas abaixo dos custos de produção, bem como se reclama que a aguardente a utilizar na produção do vinho generoso seja prioritariamente regional, de modo a permitir escoar toda a produção de uvas da Região Demarcada.