Agenda do Trabalho Digno. Ana Mendes Godinho diz que Governo "não se desviou um milímetro" dos objetivos

A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social defendeu que a Agenda do Trabalho Digno, que entra hoje em vigor, é "forte, poderosa e crítica para o nosso futuro coletivo".

RTP /
Questionado sobre se a agenda não acabou por ficar fragilizada tendo em conta as recentes polémicas que têm abalado o Governo, Ana Mendes Godinho disse que o Executivo "não se desviou um milímetro" dos seus objetivos e daquilo que considerava que era essencial para o país.

Segundo a agenda, as empresas que recorrem a despedimentos coletivos ficam impedidas de recorrer a %u2018outsourcing%u2019 nos 12 meses seguintes. A medida tem sido alvo de várias críticas. À RTP, Ana Mendes Godinho explicou que o objetivo "é garantir que não haja substituição de trabalhadores por outro tipo de prestações de serviço".
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