Política
Autárquicas 2025
Autárquicas 2025. Guarda
Na corrida para as eleições autárquicas de 12 de outubro de 2025, conheça os candidatos, os números do concelho e os resultados das últimas eleições autárquicas, que se realizaram em 2021.
A RTP realiza um ciclo de debates nas capitais de distrito. O debate da Guarda acontece a 13 de setembro.
Candidatos à Presidência da Câmara
Sérgio Costa – Movimento PG "Pela Guarda"
Atual presidente da Câmara da Guarda, eleito há quatro anos com 36,2% dos votos, voltará a concorrer como independente pelo movimento “Pela Guarda”. Antes de avançar com a sua primeira candidatura à presidência, foi vice-presidente, vereador e líder da Comissão Política Concelhia da Guarda do PSD. O autarca de 49 anos é engenheiro mecânico de profissão.
João Prata – PSD/CDS-PP/IL
Atual presidente da Junta de Freguesia da Guarda lidera a coligação PSD/CDS/IL, denominada “Guarda com ambição”, é considerado o principal rival do atual presidente. O candidato histórico do PSD, de 62 anos, tem como objetivo reconquistar a presidência que o PSD perdeu há quatro anos quando obteve 33,6% dos votos. Professor do ensino básico, presidente de Junta por mais de 30 anos, foi deputado na Assembleia da República em três legislaturas diferentes.
António Monteirinho – PS
O candidato socialista, de 55 anos, é engenheiro mecânico de profissão e líder da Concelhia da Guarda desde 2020. Foi deputado na Assembleia da República na última legislatura (2022-2024) e vogal-executivo do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde (ULS). Nas últimas eleições autárquicas na Guarda, o PS teve o seu pior resultado de sempre com 17,9 por cento dos votos.
José Pedro Branquinho – CDU (PCP – PEV)
O dirigente sindicalista comunista, de 60 anos, é o candidato da Coligação Democrática Unitária (CDU) à Câmara da Guarda nestas eleições autárquicas. É guia do Parque Arqueológico do Vale do Côa, em Vila Nova de Foz Côa, região de onde é natural e coordenador da União de Sindicatos da Guarda (USG), afeta à CGTP. É também membro da direção do Sindicato da Função Pública do Centro e do Conselho Nacional da CGTP-IN. Há quatro anos, a CDU obteve 1,31 e, pela primeira vez, não elegeu nenhum deputado municipal.
Luís Soares – CHEGA
O engenheiro civil aposentado, de 70 anos, é candidato independente, apoiado pelo Chega, à Câmara da Guarda nas eleições autárquicas. Foi técnico superior da autarquia da Guarda e é desde 2021 deputado municipal eleito pelo Chega. Em 2021, o Chega foi a quarta força política, com 2,69% dos votos.
Marina Brazete – ADN
A fotógrafa e videógrafa profissional, Marina Brazete, é a candidata do partido Alternativa Democrática Nacional (ADN) à Câmara da Guarda nas autárquicas de 12 de outubro. De acordo com o partido, Marina Brazete “está pronta para defender os interesses dos cidadãos”, “combater o compadrio político” e “devolver à governação local”.
Guarda em números
- População: 40.046 (-0,2% em relação a 2021)
- N.º de eleitores: 36.444
- Rendimento médio mensal: 1.331€
- Habitação por m²: 909€ (+24,7em relação a 2021)
- Ramo de atividade com mais trabalhadores:
- Vitórias eleitorais em Autárquicas: PS – 10 / PSD – 2 / IND - 1
- Rendimento médio mensal: 1.331€
- Habitação por m²: 909€ (+24,7em relação a 2021)
- Ramo de atividade com mais trabalhadores:
- Indústrias transformadoras
- Comércio a retalho (exceto veículos)
- Transportes e armazenagem
- Pequenas: 4.935
- Médias: 23
- Grandes: 3
- Vitórias eleitorais em Autárquicas: PS – 10 / PSD – 2 / IND - 1
Notas metodológicas: A RTP reuniu os dados de cada concelho no que diz respeito à população, rendimento médio mensal, ramos de atividade dominantes na economia, percentagem de pessoas inscritas no centro de emprego e valores [da] habitação. Para além das 18 capitais de distrito, às quais se juntam Ponta Delgada e Funchal, damos também destaque aos dois concelhos mais populosos do país: Sintra e Vila Nova de Gaia.
Ao nível da população, [consideram-se] as estimativas provisórias de população residente – pós-censitárias – revistas em junho de 2024, com variação percentual em relação aos Censos de 2021. O número de eleitores diz respeito a 15 de junho de 2025, conforme consta no Diário da República n.º 115/2025, Série II de 2025-06-17.
Relativamente ao rendimento médio mensal, contabiliza-se o valor bruto, em euros, auferido pelos trabalhadores por conta de outrem de cada concelho em 2023. Para efeitos de comparação, a média nacional situava-se em 1.460,8 €, mas apenas seis dos concelhos analisados estão acima deste valor ou com valores aproximados.
Quanto aos ramos de atividade com maior número de trabalhadores, são apresentados os três setores com mais pessoal empregado. Os dados referem-se a 2023, mas refletem a tendência dos últimos anos.
No que respeita às empresas de cada concelho, as pequenas têm até 50 trabalhadores e um volume de negócios até 10 milhões de euros; as médias têm menos de 250 trabalhadores e até 50 milhões de euros; e as grandes contam com mais de 250 trabalhadores e um volume de negócios superior a 50 milhões de euros (dados de 2023).
Incluem-se ainda os dados do desemprego no continente, nomeadamente a percentagem de pessoas inscritas nos centros de emprego (à procura do primeiro emprego ou desempregadas), calculada a partir do valor médio mensal de inscritos em 2024. Nas regiões autónomas, foi apenas possível obter os dados relativos à taxa de desemprego (NUTS II – 2024) no 2.º trimestre de 2025. Para comparação, a percentagem nacional foi de 5,9 %.
Sobre a habitação, os dados apresentam o valor mediano da avaliação bancária por metro quadrado registado em 2024, com a respetiva variação percentual face a 2021, ano das anteriores eleições autárquicas. A referência nacional situa-se em 1.662 €/m² e a variação nacional foi de um aumento de 35 %.
Por fim, são também apresentados os resultados das anteriores eleições autárquicas, realizadas em 26 de setembro de 2021.
Fontes: PORDATA; INE; Secretaria-Geral da Administração Interna; Diário da República; CNE
Ao nível da população, [consideram-se] as estimativas provisórias de população residente – pós-censitárias – revistas em junho de 2024, com variação percentual em relação aos Censos de 2021. O número de eleitores diz respeito a 15 de junho de 2025, conforme consta no Diário da República n.º 115/2025, Série II de 2025-06-17.
Relativamente ao rendimento médio mensal, contabiliza-se o valor bruto, em euros, auferido pelos trabalhadores por conta de outrem de cada concelho em 2023. Para efeitos de comparação, a média nacional situava-se em 1.460,8 €, mas apenas seis dos concelhos analisados estão acima deste valor ou com valores aproximados.
Quanto aos ramos de atividade com maior número de trabalhadores, são apresentados os três setores com mais pessoal empregado. Os dados referem-se a 2023, mas refletem a tendência dos últimos anos.
No que respeita às empresas de cada concelho, as pequenas têm até 50 trabalhadores e um volume de negócios até 10 milhões de euros; as médias têm menos de 250 trabalhadores e até 50 milhões de euros; e as grandes contam com mais de 250 trabalhadores e um volume de negócios superior a 50 milhões de euros (dados de 2023).
Incluem-se ainda os dados do desemprego no continente, nomeadamente a percentagem de pessoas inscritas nos centros de emprego (à procura do primeiro emprego ou desempregadas), calculada a partir do valor médio mensal de inscritos em 2024. Nas regiões autónomas, foi apenas possível obter os dados relativos à taxa de desemprego (NUTS II – 2024) no 2.º trimestre de 2025. Para comparação, a percentagem nacional foi de 5,9 %.
Sobre a habitação, os dados apresentam o valor mediano da avaliação bancária por metro quadrado registado em 2024, com a respetiva variação percentual face a 2021, ano das anteriores eleições autárquicas. A referência nacional situa-se em 1.662 €/m² e a variação nacional foi de um aumento de 35 %.
Por fim, são também apresentados os resultados das anteriores eleições autárquicas, realizadas em 26 de setembro de 2021.
Fontes: PORDATA; INE; Secretaria-Geral da Administração Interna; Diário da República; CNE