Política
Carlos Moedas poderá ficar com pasta do emprego e assuntos sociais na Europa
Carlos Moedas, secretário de Estado-adjunto do primeiro-ministro, deverá ficar responsável pela pasta do Emprego e Assuntos Sociais na Comissão Europeia, segundo informação divulgada pelo jornal norte-americano Financial Times.
O jornal publicou um organograma, datado de 30 de agosto, com a possível distribuição de pastas na futura composição da Comissão Europeia.
Os nomes que vão encabeçar as pastas na Comissão Europeia ainda não são conhecidos, oficialmente, mas o Financial Times adianta que a pasta do Emprego e Assuntos Sociais fica a cargo de Portugal.
Carlos Moedas tem 44 anos, é natural de Beja e está ao lado de Passos Coelho não apenas para questões técnicas mais ligadas à Economia e às Finanças, mas também para questões políticas.
Há três anos no Governo, Carlos Moedas foi o único negociador que se manteve do primeiro ao último dia como interlocutor entre o Governo e a Troika.
O ainda secretário de Estado-adjunto do primeiro-ministro fez carreira na banca, em empresas e consultoras, tendo passado pela Goldman Sachs no Departamento de Aquisições e Fusões.
Para já, o cargo de Alta Representante para a Política Externa e de Defesa está ocupado pela chefe da diplomacia italiana, Federica Mogherini, que será ainda vice-presidente da Comissão Juncker.
Durão Barroso termina o seu mandato a 31 de outubro e o novo executivo deverá entrar em funções no dia 1 de novembro.
O próximo presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Junker, iniciou esta semana a ronda de entrevistas aos candidatos propostos pelos Estados-membros para integrar o novo executivo comunitário.
A lista dos novos comissários deverá ser conhecida ainda esta semana.
Os nomes que vão encabeçar as pastas na Comissão Europeia ainda não são conhecidos, oficialmente, mas o Financial Times adianta que a pasta do Emprego e Assuntos Sociais fica a cargo de Portugal.
Carlos Moedas tem 44 anos, é natural de Beja e está ao lado de Passos Coelho não apenas para questões técnicas mais ligadas à Economia e às Finanças, mas também para questões políticas.
Há três anos no Governo, Carlos Moedas foi o único negociador que se manteve do primeiro ao último dia como interlocutor entre o Governo e a Troika.
O ainda secretário de Estado-adjunto do primeiro-ministro fez carreira na banca, em empresas e consultoras, tendo passado pela Goldman Sachs no Departamento de Aquisições e Fusões.
Para já, o cargo de Alta Representante para a Política Externa e de Defesa está ocupado pela chefe da diplomacia italiana, Federica Mogherini, que será ainda vice-presidente da Comissão Juncker.
Durão Barroso termina o seu mandato a 31 de outubro e o novo executivo deverá entrar em funções no dia 1 de novembro.
O próximo presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Junker, iniciou esta semana a ronda de entrevistas aos candidatos propostos pelos Estados-membros para integrar o novo executivo comunitário.
A lista dos novos comissários deverá ser conhecida ainda esta semana.