Ouvido na Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP, Mário Centeno revelou que a pasta de transição que recebeu da sua antecessora, Maria Luís Albuquerque, em 2015, não fazia qualquer referência à transportadora.
Relativamente à reestruturação da empresa, Centeno afirmou que o Governo não teve outra alternativa que não fosse a injeção de capital e o programa de reestruturação que se seguiu.
"A TAP estava em extrema fragilidade financeira", disse o ex-ministro das Finanças.
O agora governador do Banco de Portugal foi ministro das Finanças durante parte do tempo sobre o qual incide a comissão parlamentar.