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O primeiro-ministro saiu em defesa do Presidente. Marcelo Rebelo de Sousa tinha dito que 424 casos de abusos sexuais na Igreja não é um número particularmente elevado, o que lhe valeu uma chuva de críticas.
Os partidos foram a Belém falar do orçamento, e acabaram por confrontar o Presidente com as polémicas declarações.