Em entrevista à RTP, na reta final do 37.º Congresso do PSD, Elina Fraga, a controversa escolha de Rui Rio para a nova direção, garantiu que a queixa-crime que a Ordem dos Advogados apresentou em 2014 contra o Governo de Passos Coelho não foi "pessoal".
Elina Fraga admitiu, adiante, vir a deixar a direção do partido, se tal "for um constrangimento".
"Isto é uma decisão minha e é uma decisão do doutor Rio. Nunca fui agarrada a qualquer lugar. Estou pronta a entrar num projeto ou a sair de um projeto quando a minha presença for um constrangimento", disse.