"Fizemos história". André Ventura diz ter acabado com o bipartidarismo em Portugal
Foto: Rodrigo Antunes - Reuters
André Ventura diz ter feito história esta noite ao tornar-se "o segundo maior partido" nas eleições legislativas. "Podemos declarar oficialmente, e com segurança, que acabou o bipartidarismo", disse. Sobre futuros cenários de governabilidade, o líder do Chega afirmou que o próximo Governo "depende do Chega e só do Chega", mas não esclareceu se viabilizará o programa do próximo executivo no parlamento.
“Podemos assegurar ao país algo que não acontecia desde 25 de abril de 1974”, disse André Ventura, enaltecendo o facto de o Chega se ter tornado nestas eleições o segundo maior partido de Portugal.
“Hoje podemos declarar oficialmente e com segurança que acabou o bipartidarismo em Portugal”, declarou, prometendo que “nada ficará como dantes em Portugal a partir do dia de hoje”.
“O Chega superou o partido de Mário Soares, de António Guterres. O Chega matou o partido de Álvaro Cunhal. O Chega varreu do mapa o Bloco de Esquerda”, declarou.
“Varremos o mapa do país com uma votação histórica em todo o lado”, disse André Ventura. “O Chega não é do sul nem do centro. O chega é o futuro do Governo em Portugal”, acrescentou.
André Ventura diz que "há uma azia muito grande" nas televisões e nos jornais, afirmando que o problema de saúde que sofreu na reta final da campanha foi "desvalorizado”.
“Apesar de toda a mentira e de todos os ataques, de chegarem ao ponto de desvalorizar a saúde de alguém e o seu sofrimento, quero dizer que não vencemos contra ninguém nem vamos atrás de ninguém. Nós fizemos e vencemos pelos portugueses e é para eles que vamos trabalhar nos próximos anos”, declarou.
O líder do Chega sublinha, no entanto, que não conseguiu ainda alcançar o objetivo de vencer as eleições e afirma: “Não conseguiremos a transformação que precisamos e que o país precisa enquanto não liderarmos este Governo”.
“Hoje podemos declarar oficialmente e com segurança que acabou o bipartidarismo em Portugal”, declarou, prometendo que “nada ficará como dantes em Portugal a partir do dia de hoje”.
“O Chega superou o partido de Mário Soares, de António Guterres. O Chega matou o partido de Álvaro Cunhal. O Chega varreu do mapa o Bloco de Esquerda”, declarou.
“Varremos o mapa do país com uma votação histórica em todo o lado”, disse André Ventura. “O Chega não é do sul nem do centro. O chega é o futuro do Governo em Portugal”, acrescentou.
André Ventura diz que "há uma azia muito grande" nas televisões e nos jornais, afirmando que o problema de saúde que sofreu na reta final da campanha foi "desvalorizado”.
“Apesar de toda a mentira e de todos os ataques, de chegarem ao ponto de desvalorizar a saúde de alguém e o seu sofrimento, quero dizer que não vencemos contra ninguém nem vamos atrás de ninguém. Nós fizemos e vencemos pelos portugueses e é para eles que vamos trabalhar nos próximos anos”, declarou.
O líder do Chega sublinha, no entanto, que não conseguiu ainda alcançar o objetivo de vencer as eleições e afirma: “Não conseguiremos a transformação que precisamos e que o país precisa enquanto não liderarmos este Governo”.
Sobre futuros cenários de governabilidade, o líder do Chega afirmou que o próximo Governo "depende do Chega e só do Chega", mas não esclareceu se viabilizará o programa do próximo executivo no parlamento.
"Eu ouvi o PS dizer que não apoiará nem sustentará este Governo. O Governo de Portugal depende do Chega e só do Chega", afirmou Ventura.
Questionado diretamente se admite viabilizar o programa do próximo Governo no parlamento, André Ventura não esclareceu, remetendo o tema para os próximos dias.
"Os portugueses sabem que o Chega sempre foi e lutou por ser um garante de estabilidade, mas também de firmeza na luta contra a corrupção, interesses instalados e sem ceder um milímetro. (...) Mas também não quero deixar de dizer que o Chega sempre foi um partido responsável. Tornou-se um partido de poder e de governo por mérito próprio e vai honrar essa tradição", afirmou.
Perante a insistência dos jornalistas, André Ventura respondeu que "hoje é o dia de assinalar um crescimento e uma vitória históricos". "Teremos tempo para falar sobre governo e sobre cenários", acrescentou.
"Eu ouvi o PS dizer que não apoiará nem sustentará este Governo. O Governo de Portugal depende do Chega e só do Chega", afirmou Ventura.
Questionado diretamente se admite viabilizar o programa do próximo Governo no parlamento, André Ventura não esclareceu, remetendo o tema para os próximos dias.
"Os portugueses sabem que o Chega sempre foi e lutou por ser um garante de estabilidade, mas também de firmeza na luta contra a corrupção, interesses instalados e sem ceder um milímetro. (...) Mas também não quero deixar de dizer que o Chega sempre foi um partido responsável. Tornou-se um partido de poder e de governo por mérito próprio e vai honrar essa tradição", afirmou.
Perante a insistência dos jornalistas, André Ventura respondeu que "hoje é o dia de assinalar um crescimento e uma vitória históricos". "Teremos tempo para falar sobre governo e sobre cenários", acrescentou.