Frente Cívica considera que Montenegro deve seguir o exemplo de Castro Almeida

A opção do ministro da Coesão Territorial de vender a participação que detinha numa empresa do ramo imobiliário foi bem acolhida pela Frente Cívica.

Antena 1 /

Sebastião Moreira - EPA

João Paulo Batalha, vice-presidente da associação que se dedica à defesa de causas do interesse público, entende que a decisão de Manuel Castro Almeida foi boa e coloca pressão sobre o primeiro-ministro.

O primeiro-ministro ainda não deu explicações sobre a empresa familiar que constitui em 2021. Vai fazê-lo esta sexta-feira no Parlamento, na discussão da moção de censura apresentada pelo Chega.

Mas para o vice-presidente da Frente Cívica, mais do que se explicar, Luís Montenegro precisa de agir.
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