O PAN associou-se ao desfile do 25 de Abril na Avenida da Liberdade e Inês Sousa Real explicou que o partido "não podia deixar de estar ao lado dos portugueses".
Lembrando as atuais "ameaças à democracia", Inês Sousa real sublinhou que no seu partido "discordamos profundamente da posição do governo em querer adiar estas festividades".
O executivo invocou os três dias de luto pela morte do papa Francisco para pedir discrição nas celebrações e o programa na residência oficial do primeiro-ministro foi adiado para 1 de maio.
"O papa Francisco seria o primeiro a pedir às pessoas para saírem à rua, para lutarem pela liberdade, para lutar pelos grandes desafios que temos hoje", argumentou Inês Sousa Real.