Lusa
No dia em que o preço dos combustíveis voltou a subir, um cêntimo e meio, o ministro do Ambiente e da Transição Energética diz que o Estado deve continuar a abdicar da receita extraordinária, que resulta deste aumento dos preços.
Matos Fernandes diz que é uma questão de justiça, prescindir destes valores que o Estado português está a encaixar.
Durante uma visita, esta manhã à sede da Metro do Porto, o ministro do Ambiente afirmou que a subida desta segunda-feira do preço do gasóleo e da gasolina, foi compensada pela descida do Imposto sobre Produtos Petrolíferos.
Matos Fernandes sublinha também que esta escalada dos preços tem como origem um desequilíbrio entre oferta e procura.