Política
Militantes do PS começam hoje a eleger o novo secretário-geral
José Luís Carneiro é o único candidato. Hoje a votação decorre em 15 das 21 federações do partido. Amanhã votam os militantes das distritais dos Açores, Algarve, Braga, Coimbra, Porto e Viseu.
José Luís Carneiro também vota este sábado em Baião.
As eleições foram marcadas na sequência da demissão de Pedro Nuno Santos, após a derrota nas legislativas.
Estas eleições foram marcadas na sequência da demissão de Pedro Nuno Santos do cargo de secretário-geral do PS, depois da derrota que o PS sofreu nas eleições legislativas antecipadas e que reduziu a bancada socialista a 58 deputados e terceira força política no parlamento.
Na quinta-feira, numa das últimas ações de campanha, o socialista disse que tinha ficado "positivamente surpreendido com a forma como os militantes, os simpatizantes e até muita da sociedade civil" tinha participado nas iniciativas eleitorais por todo o país.
O futuro líder do PS concluiu desta volta ao país "três prioridades": salários e rendimentos, habitação e a saúde.
Na apresentação da candidatura, José Luís Carneiro apelou à união interna no partido, sem "golpes recíprocos" ou ficar a olhar para dentro, assegurando que não fará "ataques pessoais e superficiais na praça pública".
No mesmo discurso prometeu que, sob a sua liderança, o PS será "determinado e enérgico na oposição" perante o que considerar retrocessos, mas também não terá receio em "promover consensos democráticos".
O dirigente socialista quer "repensar o PS e a sua relação com o país" e defende "consensos democráticos" em cinco áreas de soberania, incluindo "uma reforma eleitoral a começar pelas autarquias".
As eleições foram marcadas na sequência da demissão de Pedro Nuno Santos, após a derrota nas legislativas.
Estas eleições foram marcadas na sequência da demissão de Pedro Nuno Santos do cargo de secretário-geral do PS, depois da derrota que o PS sofreu nas eleições legislativas antecipadas e que reduziu a bancada socialista a 58 deputados e terceira força política no parlamento.
Na quinta-feira, numa das últimas ações de campanha, o socialista disse que tinha ficado "positivamente surpreendido com a forma como os militantes, os simpatizantes e até muita da sociedade civil" tinha participado nas iniciativas eleitorais por todo o país.
O futuro líder do PS concluiu desta volta ao país "três prioridades": salários e rendimentos, habitação e a saúde.
Na apresentação da candidatura, José Luís Carneiro apelou à união interna no partido, sem "golpes recíprocos" ou ficar a olhar para dentro, assegurando que não fará "ataques pessoais e superficiais na praça pública".
No mesmo discurso prometeu que, sob a sua liderança, o PS será "determinado e enérgico na oposição" perante o que considerar retrocessos, mas também não terá receio em "promover consensos democráticos".
O dirigente socialista quer "repensar o PS e a sua relação com o país" e defende "consensos democráticos" em cinco áreas de soberania, incluindo "uma reforma eleitoral a começar pelas autarquias".
c/Lusa