Mota Amaral justifica recusa ao acesso a escutas com razões de consciência

O presidente da comissão parlamentar de inquérito ao negócio PT/TVI, Mota Amaral, justifica o facto de ter recusado o acesso e divulgação a escutas do primeiro-ministro que fazem parte do processo Face Oculta, invocando razões de consciência. O social-democrata Mota Amaral recorda a sua experiência durante os tempos da PIDE e do fascismo para sublinha que no Estado democrático português a correspondência privada é inviolável.

RTP /
PUB