"Ou consolidamos resultados ou voltaremos a 2011", Paulo Portas

O líder do CDS-PP pede para os portugueses manterem o executivo em funções durante mais quatro anos para que os resultados conseguidos sejam consolidados.

RTP /
"Ou consolidamos os resultados que Portugal já tem em 2015 e aceleramos ou voltaremos a 2011 e às causas que levaram às consequências que todos conhecem porque todos as sofreram", declarou o parceiro da coligação.

Paulo Portas afirmou que nestas eleições legislativas existem três questões diferentes que se ligam entre si.

O vice-primeiro ministro explicou que o passado só interessa para explicar o estado de emergência em que se encontrava Portugal, após a chamada da Troika.

"O presente interessa para avaliar resultados, o futuro é o que mais interessa aos portugueses".

O líder do CDS declarou que o passado é relembrado para avivar a memória de que Portugal esteve quase na bancarrota.

"Um resgate daqueles só podia trazer uma recessão daquelas", disse Paulo Portas que depois dedicou algumas palavras a António Costa, secretário-geral do Partido Socialista.

"Dr. António Costa não insulte a inteligência dos portugueses nem despreze o sofrimento de tantas famílias por causa da vossa incompetência [Partido Socialista]".

"Foi o governo do PS que chamou a Troika, pediu o resgate, assinou o memorando e deixou a recessão", completou o vice-primeiro ministro.
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