Paulo Raimundo acentuou esta tarde no desfile da Avenida da Liberdade pelo 25 de Abril, que "isto não é uma de festa mas a celebração de uma grande revolução".
O primeiro-ministro adiou para dia 1 de maio a programação prevista para os jardins e piso térreo da sua residência oficial, o que foi interpretado pela esquerda como uma desvalorização da data o dos objetivos da revolução.
O líder do Partido Comunista Português afirmou que "a maior resposta a essa brincadeira é o que está a acontecer aqui", aproveitando para apelar a "manter viva a revolução".