Presidente executiva da TAP recusa justa causa no despedimento

por Antena 1

Foto: António Cotrim - Lusa

Christine Ourmières-Widener, a ainda presidente executiva da TAP, assegura que nada fez de errado e recusa justa causa no despedimento. Considera-se um bode expiatório e vítima de pressões políticas.

A gestora foi ouvida na terça-feira em sede de comissão parlamentar de inquérito à gestão da TAP durante quase sete horas.

Christine Ourmières-Widener vai tentar obter na justiça uma indemnização por entender que foi despedida sem justa causa e considera ainda que tem direito a bónus pelo bom trabalho desempenhado à frente da transportadora aérea.

O deputado social-democrata Paulo Rios Oliveira acusa o ministro das Finanças, Fernando Medina, de um comportamento inadequado e o ministro das Infraestruturas, João Galamba, de mentir.
Os trabalhos da comissão parlamentar de inquérito à TAP prosseguem esta quarta-feira.
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