Lusa
Combater corporativismos, sim, mas integrar tantos elementos externos nos órgãos das ordens profissionais pode ser um caminho perverso, alerta a provedora de Justiça.
Ainda assim, a provedora de Justiça concorda com a necessidade de alterar o regime jurídico das ordens profissionais.
Maria Lúcia Amaral entende, por exemplo, que os estágios profissionalizantes devem ser pagos pelos patronos. A provedora de Justiça foi ouvida esta quarta-feira na Comissão Parlamentar do Trabalho e Assuntos Constitucionais.
O PS já se mostrou disponível para melhorar a proposta atual.