Política
"Voltámos a ser o maior partido português", afirma Luís Montenegro
Luís Montenegro sublinhou que o PSD foi "o partido que teve mais votos, mais mandatos, que elegeu mais presidentes de junta e de Câmara.
Montenegro sublinhou que o PSD também lidera os dois governos regionais na Madeira e Açores e também o vencedor das últimas eleições legislativas.
"Voltámos a ser o maior partido português", no poder local, no poder regional e na Assembleia da República, acrescentou.
Montenegro realça a vitória do PSD "nos grandes centros urbanos" como Lisboa, Porto, Braga, Aveiro, Vila Nova de Gaia, Sintra e Cascais.
Admite, no entanto, que o partido teve "algumas surpresas menos agradáveis", ainda que não ultrapassem as vitórias na visão do líder do PSD.
Na semana em que foi entregue o Orçamento do Estado, o presidente do PSD e também primeiro-ministro afirmou que o trabalho do partido é para que Portugal "continue a ser um país de referência do ponto de vista de estabilidade económica e do crescimento da economia" e ainda "uma referência de estabilidade financeira".
Em algumas câmaras, há “uma expressão de equilíbrio” entre forças políticas e há autarquias onde o PSD ficou “a escassas” dezenas ou centenas de votos de ganhar a liderança. Mas questionado sobre a governabilidade dos municípios, Montenegro referiu que o princípio é “o respeito pela autonomia local em toda a sua expressão”.
“Os autarcas eleitos terão de assumir a sua responsabilidade. Aqueles que venceram e não têm maiorias absolutas de diálogo. Aqueles que não venceram de princípio de serviço à comunidade”.
Sem confirmar se pode haver negociações com o Chega em algumas autarquias, o presidente do PSD declarou: “Não seremos nós a interferir diretamente na gestão desses municípios”.
“É uma tarefa que cabe aos próprios”.
Ainda sobre a governabilidade, Montenegro recordou que nas últimas eleições autárquicas o Chega elegeu alguns vereadores “que acabaram por ser determinantes na gestão de algumas câmaras municipais, quase sempre com o PS ou partidos mais à esquerda”.
“Não creio que essa questão deva ser dirigida em particular ao PSD. O Chega tem representação no parlamento nacional, é um partido que tem representação nos parlamentos regionais, é um partido que tem representação em várias autarquias”.
Sobre a perda de bastiões, como Viseu e Bragança, Luís Montenegro considerou que o PSD foi “obviamente” o “grande vencedor” destas eleições.
“Do ponto de vista objetivo, nós éramos a segunda força com maior representação em termos de presidência de câmara; somos o primeiro. (…) Não sei o que posso dizer mais para poder comprovar a vitória eleitoral que tivemos”.
Quanto a dar mão ao Chega, esclareceu, “não vamos dar a mão a ninguém”. “Vamos dar a mão às pessoas”.
O primeiro-ministro recusou-se a falar sobre a Spinumviva e afirmou que “os portugueses confiaram no PSD”, que teve resultados “históricos”.
“Os autarcas eleitos terão de assumir a sua responsabilidade. Aqueles que venceram e não têm maiorias absolutas de diálogo. Aqueles que não venceram de princípio de serviço à comunidade”.
Sem confirmar se pode haver negociações com o Chega em algumas autarquias, o presidente do PSD declarou: “Não seremos nós a interferir diretamente na gestão desses municípios”.
“É uma tarefa que cabe aos próprios”.
Ainda sobre a governabilidade, Montenegro recordou que nas últimas eleições autárquicas o Chega elegeu alguns vereadores “que acabaram por ser determinantes na gestão de algumas câmaras municipais, quase sempre com o PS ou partidos mais à esquerda”.
“Não creio que essa questão deva ser dirigida em particular ao PSD. O Chega tem representação no parlamento nacional, é um partido que tem representação nos parlamentos regionais, é um partido que tem representação em várias autarquias”.
Sobre a perda de bastiões, como Viseu e Bragança, Luís Montenegro considerou que o PSD foi “obviamente” o “grande vencedor” destas eleições.
“Do ponto de vista objetivo, nós éramos a segunda força com maior representação em termos de presidência de câmara; somos o primeiro. (…) Não sei o que posso dizer mais para poder comprovar a vitória eleitoral que tivemos”.
Quanto a dar mão ao Chega, esclareceu, “não vamos dar a mão a ninguém”. “Vamos dar a mão às pessoas”.
O primeiro-ministro recusou-se a falar sobre a Spinumviva e afirmou que “os portugueses confiaram no PSD”, que teve resultados “históricos”.