Inspetores do SEF dizem-se desprotegidos contra vírus do ébola

O sindicato que representa os inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) afirma que se sentem desprotegidos em relação ao vírus do ébola, bem como em relação a outras doenças contagiosas. A falta de um plano para lidar com a situação faz com que o sindicato critique o amadorismo com que as autoridades portuguesas têm lidado com este assunto.

Jorge Esteves /

Foto: Misha Hussain/Reuters

O Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF recorda que estes profissionais lidam todos os dias diretamente com pessoas provenientes dos locais identificados pela Organização Mundial da Saúde.

(com Sandra Henriques)
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