Os assessores de Isabel pedem que execute Maria, mas ela se recusa, pois não há acusação formal ou evidência de que o seu primo queira assassiná-la. O confinamento de Maria parece não ter fim, muito menos depois de Tiago, o agora rei da Escócia, fazer um pacto com Isabel. O povo de Isabel encontra uma maneira de levar Maria a julgamento. Num último encontro, a rainha virgem está disposta a mudar o destino da prima se ela pedir perdão, mas Maria prefere morrer do que se humilhar.