O general Soudani, tio de Amel e chefe dos Serviços Secretos de Argel, insiste juntamente com Toumi, o seu segundo em comando, que o sequestro é obra de terroristas islâmicos. Mas Ralf não está convencido, e as imagens das câmaras de circuito interno da operação dadas por Amel, agora responsável pelo lado argelino do inquérito, confirmam a sua intuição.
Em Berlim, Katarina Prinz, oficial do Serviço de Relações Exteriores e opositora convicta do comércio de armas com o mundo árabe, descobre que a venda de armas foi autorizada apesar do embargo em curso e suspeita de um ato de corrupção.