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Hécube, Pas Hécube

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Géneros

  • Artes e Cultura - Teatro

Informação Adicional

Peça de teatro com texto e encenação de Tiago Rodrigues, uma tragédia que nasce nas entrelinhas de outra tragédia

Tiago Rodrigues encena a vida de Nadia, uma atriz que corre constantemente do palco do teatro para o tribunal. Nadia ensaia Hécuba, de Eurípides, enquanto luta por justiça para o filho autista, maltratado pela instituição que o acolheu e deveria cuidar dele. À medida que a estreia da peça e o veredicto do julgamento se aproximam, o seu mundo vira-se do avesso. Nadia não é Hécuba, mas a sua vida é profundamente afetada pela lenda da antiga rainha de Troia, viúva de Príamo, tornada escrava com a derrota de Troia, que lutou contra o seu destino, enfrentou o rei Agamémnon, e exigiu justiça em nome do filho.
Num cenário único e crepuscular, os dois mundos cruzam-se, num entrelaçamento conturbado e inquietante, entre a tragédia do mito e a da realidade, entre o jogo do teatro e o da justiça.
Um espetáculo com texto e encenação de Tiago Rodrigues criado no final de junho de 2024 para o Festival de Avignon.

Ficha Técnica

Título Original
Hécube, Pas Hécube
Intérpretes
Comédie-Française, Eric Génovèse, Denis Podalydès, Elsa Lepoivre, Loic Corbery, Gael Kamilindi, Élissa Alloula, Séphora Pondi
Realização
Louise Narboni
Produção
Comédie-Française, La Compagnie des Indes, Festival d´Avignon
Autoria
Texto: Tiago Rodrigues
Música
Pedro Costa
Ano
2024