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Série dramática norueguesa sobre a luta de uma mulher para se tornar treinadora de uma equipa masculina de futebol

Uma história de lealdade e paixão pelo futebol. Segunda temporada da série dramática norueguesa que acompanha a luta de Helena Mikkelsen, a primeira mulher a treinar uma equipa masculina da Primeira Liga de Futebol na Noruega.

Helena Mikkelsen (Ane Dahl Torp) e a sua equipa sobreviveram à estreia na Primeira Liga mas o Varg perdeu o patrocinador principal e Helena o contacto com a filha. Enquanto o Clube lida com os graves problemas financeiros, Helena tem que formar uma nova equipa. Adrian incentiva o caminho através de amadores e talentos locais, mas o Clube depressa entra em crise. As dificuldades financeiras trazem consequências pessoais e os problemas destroem a equipa por dentro. O divórcio de Michael leva-o a enfrentar uma dura batalha judicial pela custódia dos filhos. O fim doloroso do seu relacionamento de 20 anos com Marianne contrasta com o romance de Adrian e Camilla, filha de Helena, mas em breve Adrian terá de fazer uma escolha: permanecer no Varg e em Ulsteinvik ou atrever-se a voltar para o mundo do futebol profissional, longe dos constantes problemas do Clube, de Helena, e nos braços de Camilla.
Enquanto Helena lida com a potencial venda de Adrian e a falência eminente do Clube, a salvação aparece na forma de um potencial novo dono. Mas à medida que o investidor dá a conhecer as suas intenções, coloca as ambições de Helena contra a vontade de Espen de preservar a alma do Clube, levando a um choque de vontades onde só um pode sobreviver. À medida que a temporada avança, os homens do Varg insurgem-se contra as mulheres que tomaram conta das suas vidas. Espen luta contra Helena e a nova dona do Clube, Petra. Adrian está preso num triângulo complexo, e tenta libertar-se da lealdade à treinadora e à sua filha Camilla. Michael, que enfrenta um futuro sem futebol, tenta reconquistar o controlo da família no tribunal.
Na primeira temporada acompanhámos uma mulher que reivindicava o seu lugar num mundo masculino, na segunda seguimos a tentativa masculina de rebelião contra essa nova realidade.