Amy Winehouse morreu devido a ingestão excessiva de álcool

por RTP
Amy Winehouse tinha uma "quantidade muito grande de álcool" no sangue EPA

Amy Winehouse morreu devido a ingestão excessiva de álcool, um “infortúnio” acidental, confirmou uma médica legista britânica. Quando morreu, a cantora tinha o nível de álcool no sangue cinco vezes acima do limite legal para conduzir.

Segundo a médica legista Suzanne Greenaway, a “morte súbita e inesperada” da cantora britânica deveu-se a um envenenamento por álcool acidental, uma “consequência involuntária dos níveis potencialmente fatais [de álcool]” que tinha no sangue.

Segundo o patologista Suhail Baithun, o inquérito sobre a morte da cantora mostrou que Winehouse tinha consumido uma "quantidade muito grande de álcool". Amy Winehouse tinha 416 mg de álcool por cada 100 ml de sangue, níveis cinco vezes acima do limite legar para conduzir em Inglaterra - 80mg.

A médica de Winehouse, Christina Romete, revelou que a cantora, conhecida pelos problemas com drogas e álcool, tinha voltado a beber dias antes da morte, após um período de abstinência.

A cantora britânica foi encontrada morta na sua casa no norte de Londres, no final de Julho. Uma autópsia inicial tinha-se mostrado inconclusiva.
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