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Apple combate estagnação de vendas com lançamento de dois novos iPad
Cerca de um mês depois do lançamento dos novos iPhone e smartwatch, Tim Cook e companhia promoveram esta quinta-feira as novas versões já esperadas do iPad Air e iPad Mini. Uma medida que pode inverter as últimas tendências negativas de um mercado cada vez mais competitivo.
São mais finos que um lápis e têm um sensor que reconhece impressões digitais através do sistema Touch ID que já existia nos mais recentes iPhone. Os novos iPad, o iPad Air 2 e iPad Mini 3 foram apresentados esta quinta-feira na sede da companhia em Cupertino, na Califórnia pelo chefe executivo da Apple, Tim Cook.
Com uma câmara preparada para reduzir o reflexo da luz, o iPad Air 2 tem uma duração máxima da bateria de dez horas, semelhante à versão anterior do dispositivo. As melhorias na resolução do ecrã são explicadas pela vontade da empresa em competir não apenas com tablets de outras marcas mas também no mercado dos videojogos, explicou o diretor de marketing, Phil Schiller.
Estes novos aparelhos já vão contar com o sistema de pagamento a crédito Apple Pay, apresentado em setembro, e que estará disponível já a partir de segunda-feira.
Os novos iPads vão estar à venda nos Estados Unidos a partir de dia 24 de outubro, ainda sem datas para Portugal. Os preços-base dos novos dispositivos rondam os 400 e os 500 euros.
No lançamento dos tablets foi também apresentado um novo sistema operativo para os computadores Macintosh, o OS X Yosemite, a que se junta também um novo iMac com uma qualidade de imagem "sete vezes melhor do que uma televisão de grande resolução" e um upgrade ao Mac Mini, que ganha um processador mais rápido.

Combater o abrandamento de vendas num mercado em crescimento
Desde 2010, quando o lançamento do primeiro tablet ainda por Steve Jobs registou aumentos explosivos no mercado, que já são de esperar novos desenvolvimentos nos dispositivos com bastante regularidade. O New York Times destaca que a Apple tem feito mudanças significativas muito mais rapidamente nos iPads do que em aparelhos como o iPhone, este último com novas versões apenas de dois em dois anos. A diferença está na possibilidade tecnológica mais abrangente ainda por explorar, do ponto de vista da engenharia. Junta-se a este fator o grande decréscimo de vendas nas vendas de tablets com que a companhia se deparava e que estes novos lançamentos vêm tentar colmatar.
Mesmo com menos dez por cento de compras comparativamente com o crescimento alcançado no mesmo período do ano passado, num momento em que o mercado de tablets não regista qualquer abrandamento numa perspetiva geral (destaque para a concorrente direta Samsung), a venda deste tipo de dispositivos continua a ser a segunda maior fonte de rendimentos para a empresa (dez por cento), cujo lucro advém ainda assim de forma esmagadora da venda de iPhones (cerca de 70 por cento).
Com uma câmara preparada para reduzir o reflexo da luz, o iPad Air 2 tem uma duração máxima da bateria de dez horas, semelhante à versão anterior do dispositivo. As melhorias na resolução do ecrã são explicadas pela vontade da empresa em competir não apenas com tablets de outras marcas mas também no mercado dos videojogos, explicou o diretor de marketing, Phil Schiller.
Estes novos aparelhos já vão contar com o sistema de pagamento a crédito Apple Pay, apresentado em setembro, e que estará disponível já a partir de segunda-feira.
Os novos iPads vão estar à venda nos Estados Unidos a partir de dia 24 de outubro, ainda sem datas para Portugal. Os preços-base dos novos dispositivos rondam os 400 e os 500 euros.
No lançamento dos tablets foi também apresentado um novo sistema operativo para os computadores Macintosh, o OS X Yosemite, a que se junta também um novo iMac com uma qualidade de imagem "sete vezes melhor do que uma televisão de grande resolução" e um upgrade ao Mac Mini, que ganha um processador mais rápido.
Combater o abrandamento de vendas num mercado em crescimento
Desde 2010, quando o lançamento do primeiro tablet ainda por Steve Jobs registou aumentos explosivos no mercado, que já são de esperar novos desenvolvimentos nos dispositivos com bastante regularidade. O New York Times destaca que a Apple tem feito mudanças significativas muito mais rapidamente nos iPads do que em aparelhos como o iPhone, este último com novas versões apenas de dois em dois anos. A diferença está na possibilidade tecnológica mais abrangente ainda por explorar, do ponto de vista da engenharia. Junta-se a este fator o grande decréscimo de vendas nas vendas de tablets com que a companhia se deparava e que estes novos lançamentos vêm tentar colmatar.
Mesmo com menos dez por cento de compras comparativamente com o crescimento alcançado no mesmo período do ano passado, num momento em que o mercado de tablets não regista qualquer abrandamento numa perspetiva geral (destaque para a concorrente direta Samsung), a venda deste tipo de dispositivos continua a ser a segunda maior fonte de rendimentos para a empresa (dez por cento), cujo lucro advém ainda assim de forma esmagadora da venda de iPhones (cerca de 70 por cento).