Concertos, cinema, conversas e passeios pelo património são propostas do Festival Imaterial, que tem início esta sexta-feira, em Évora, onde decorre até dia 27, combinando expressões de nações como Burkina Faso, Burundi, Curdistão, Geórgia, Grécia, Índia, Irão, Letónia, Mali, Marrocos, México e Portugal.
O Prémio Imaterial, que distingue ações de promoção e valorização do património cultural imaterial, será entregue no último dia ao antropólogo Paulo Lima, ligado aos processos de classificação do fado, do cante alentejano, da arte chocalheira e da morna, e que coordena a inscrição na UNESCO das bandas filarmónicas portuguesas.
O festival, na terceira edição, é uma iniciativa da Câmara de Évora e da Fundação Inatel, tem produção executiva da Gindungo e direção artística do programador Carlos Seixas.