Estão em greve os trabalhadores dos centros de atendimento telefónico de várias empresas. Exigem a integração nos quadros das empresas para as quais prestam serviço, como a MEO, NOS, Vodafone, EDP ou até a Segurança Social. Uma paralisação por melhores salários e condições de trabalho. A maioria destes trabalhadores são precários.