CP recorre contra não marcação de serviços mínimos para a greve

A Comboios de Portugal apresentou um recurso nos tribunais para contestar a decisão judicial de não serem definidos serviços mínimos para a greve que vai até à próxima quarta-feira.

Rita Fernandes - Antena 1 /

Foto: Nuno Patrício - RTP

Em comunicado, a CP refere que fica gravemente comprometido o serviço público e destaca aqueles que ficam prejudicados por não terem transporte.

O ministro das Infraestruturas fala de uma greve política. Miguel Pinto Luz refere que o Governo está em gestão e limitado na capacidade de tomar decisões, mas a Fectrans, ouvida pela Antena1, garante que tudo não passa de uma coincidência.

José Manuel Oliveira, da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, explica que a data da greve resulta do calendário negocial.
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