Economia
Novas tarifas de Trump entram em vigor em dezenas de países
É a partir desta quinta-feira que entram em vigor as tarifas impostas por Donald Trump para a União Europeia e mais de 60 países. As novas taxas sobre produtos estrangeiros que entram nos Estados Unidos, que o presidente norte-americano diz serem "recíprocas", variam entre os dez e os 41 por cento. A promulgação pela Casa Branca desta nova onda de impostos sobre dezenas de parceiros comerciais, incluindo o Japão e a Coreia do Sul, escalou as tensões e mexeu com a economia global.
As novas tarifas globais prometidas e determinadas por Trump deviam ter entrado em vigor a 1 de agosto, mas começaram a ser aplicadas à meia-noite desta quinta-feira, horário de Washington, depois de meses de inúmeras negociações comerciais bilaterais.
Minutos antes de entrarem em vigor, o presidente norte-americano foi para as redes sociais manifestar contentamento pela entrada de milhares de milhões de dólares para os Estados Unidos com as novas taxas.
“A única coisa que podia impedir a grandeza da América seria um tribunal de esquerda radical que queira ver o nosso país fracassar”, escreveu Trump, referindo-se ao processo que decorre na Justiça pelas alegações de que a Administração norte-americana excedeu a própria autoridade com estes impostos a parceiros comerciais. Os EUA começam, então a aplicar o novo plano tarifário, num mínimo global de dez por cento e impostos a partir de 15 por cento para os países que apresentem um excedente comercial. Há 40 países, que Washington considera ter um défice comercial, que estão ainda sujeitos à tarifa adicionalO valor dos novos direitos aduaneiros, que afetarão várias dezenas de países, varia entre 10 e 41 por cento, sendo que os produtos da União Europeia, Japão e Coreia do Sul serão taxados em 15 por cento e os do Reino Unido em 10 por cento. Já a Indonésia enfrentará uma taxa de 19 por cento, enquanto o Vietname e Taiwan sofrerão sobretaxas de 20 por cento..
No caso da União Europeia, no final do mês passado, foi alcançado um acordo comercial com os Estados Unidos, embora na terça-feira Donald Trump tenha ameaçado impor tarifas de 35 por cento, caso o bloco não investisse os 600 mil milhões de dólares que aceitou injetar na economia norte-americana.
Quanto à Índia, Trump impôs taxa de 50 por cento, que entra a vigor a 27 de agosto, caso o país não pare de comprar petróleo russo.
Foi a 31 de julho que Donald Trump decidiu, através de ordem executiva, que as novas tarifas globais começariam a ser aplicadas a partir desta quinta-feira, adiando assim por cerca de uma semana. Para os países aos quais os Estados Unidos vendem mais do que compram, continua em vigor a taxa de dez por cento definida a 2 de abril, dia em que foi anunciada pela primeira vez uma série completa de taxas sobre os parceiros dos Estados Unidos.
Minutos antes de entrarem em vigor, o presidente norte-americano foi para as redes sociais manifestar contentamento pela entrada de milhares de milhões de dólares para os Estados Unidos com as novas taxas.
“A única coisa que podia impedir a grandeza da América seria um tribunal de esquerda radical que queira ver o nosso país fracassar”, escreveu Trump, referindo-se ao processo que decorre na Justiça pelas alegações de que a Administração norte-americana excedeu a própria autoridade com estes impostos a parceiros comerciais. Os EUA começam, então a aplicar o novo plano tarifário, num mínimo global de dez por cento e impostos a partir de 15 por cento para os países que apresentem um excedente comercial. Há 40 países, que Washington considera ter um défice comercial, que estão ainda sujeitos à tarifa adicionalO valor dos novos direitos aduaneiros, que afetarão várias dezenas de países, varia entre 10 e 41 por cento, sendo que os produtos da União Europeia, Japão e Coreia do Sul serão taxados em 15 por cento e os do Reino Unido em 10 por cento. Já a Indonésia enfrentará uma taxa de 19 por cento, enquanto o Vietname e Taiwan sofrerão sobretaxas de 20 por cento..
No caso da União Europeia, no final do mês passado, foi alcançado um acordo comercial com os Estados Unidos, embora na terça-feira Donald Trump tenha ameaçado impor tarifas de 35 por cento, caso o bloco não investisse os 600 mil milhões de dólares que aceitou injetar na economia norte-americana.
Quanto à Índia, Trump impôs taxa de 50 por cento, que entra a vigor a 27 de agosto, caso o país não pare de comprar petróleo russo.
Foi a 31 de julho que Donald Trump decidiu, através de ordem executiva, que as novas tarifas globais começariam a ser aplicadas a partir desta quinta-feira, adiando assim por cerca de uma semana. Para os países aos quais os Estados Unidos vendem mais do que compram, continua em vigor a taxa de dez por cento definida a 2 de abril, dia em que foi anunciada pela primeira vez uma série completa de taxas sobre os parceiros dos Estados Unidos.